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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Capitulo 3 – Rumo as Geleiras


NOTA - Se você ainda não viu o primeiro capítulo dessa História, clique aqui para ficar por dentro do assunto, pois este capítulo fará melhor sentido se você sacar os primeiros.


      O mapa indicava que Duran, Doonar e Ethan teriam que atravessar toda a Planície de Penumbra e chegarem até as Montanhas de Arcan até chegarem em Tenebreth. Nesse meio tempo, nas planícies de Penumbra, eles foram atacados por muitas feras, primeiro por lobos, depois por Ferais. Avançaram rumo ao destino e chegaram às regiões frias, exaustos. Pararam perto de um rio congelado e quando menos esperavam foram atacados por Sahuagins, seres áquaticos que pareciam uma mistura de Répteis com Anfíbios.
Duran Cavendish,
Anão Senhor da Guerra
Mesmo cansados os derrotaram dois sahuagins, porém um deles mostrou resistência. Era o Líder deles, um Sahuagin Barão. Foi preciso que Doonar entrasse em fúria extrema para derrotá-lo com mais facilidade. Tamanha foi a sua fúria que mesmo após a morte do Sahuagin, Doonar continuou golpeando o mesmo. Em um momento de insanidade, o Anão Duran resolveu urinar em cima do que havia sobrado do Sahuagin e teve seu falo arrancado por Doonar, que estava cego pela Ira e pelo sangue espirrado em seus olhos.
Mais a frente encotraram uma caverna, que poderia ser usada no momento para pararem e descansarem, pois uma tempestade de neve assolava a região que se encontravam. Lá dentro, tiveram que batalhar pra sobreviver dentro da Caverna, contra dois Ogros e um Orc, donos do Lugar. As opções eram perecer para os mesmos, perecer na Tempestade ao fugir ou vencer e sobreviver. A última opção foi mais viável para os Aventureiros, que conseguiram sobreviver por mais uma noite. Nesta noite, Ethan retornou a Woodshield, a mando de Tiamat. Os demais descansaram o quanto puderam e pela manhã continuaram a viagem.
Caminharam até chegarem ao início das regiões montanhosas, onde de lá já se avistava uma Fortaleza imensa, que só poderia ter sido feita por deuses, ou por anões. Estavam eufóricos pois pelo visto finalmente haviam chegado perto da Fortaleza, mas Bahamut enviou alguns de seus emissários, dois Draconatos e um Ferak, que por muito tempo batalharam com os Aventureiros, que penosamente os venceram. Só assim o caminho estava mais uma vez livre para que chegassem até Tenebreth.
Doonar Belias,
Draconato Bárbaro
Nos Portões Gigantes de Tenebreth foram bem acolhidos pelos anões que lá habitavam, pois viram como os cavaleiros da morte e da Guerra haviam dizimado os emissários de Bahamut. Os anões que ali habitavam eram consumidos pela Ira, Ódio e Vingança  plantado pelo povo do leste, os Tieflings. Ao entrar, comtemplaram a imensa e magnífica construção anã, construída no cume de uma montanha, a mais alta das Montanhas de Arcan. Tenebreth era seu nome, pois era tão alta que outros seres temiam escalá-la, daí o surgimento de seu nome e do nome da Fortaleza. Os anões de lá há muito haviam abandonado todo e qualquer tipos de deuses e a nenhum prestavam culto, louvor ou adoração, sobre pena de morte o ser vivo que ali fizesse isso. Os aventureiros, claro, mantiveram sigilo quanto a estarem a serviço da deusa Tiamat. Apenas relataram que estavam procurando por um Dragão, um dragão que guardava um ovo que para eles era de muito valor.
Os anões de lá muito sabiam sobre o Dragão, pois eram inimigos do mesmo por servir a Bahamut, o Dragão de Platina. Tubalcan, Senhor de toda a fortaleza, os acompanhou desde a entrada e contou-lhes tudo que sabia sobre o Dragão: Se tratava de Beren, um Dragão de Prata Jovem que vivia em uma montanha localizada nas Geleiras Desconhecidas que ninguém, exceto um ser vivo em Penumbra, sabia do paradeiro da mesma. Esse alguém era Berenir, o Arauto do Dragão de Prata. Berenir era um Girallon de pelo branco, localizado a Noroeste da fortaleza. Vivia só, porém havia indícios de que ele mantinha alianças com trogloditas que habitavam a leste de sua casa.
Após tais informações os Aventureiros Duran, Ethan e Doonar foram aproveitar um pouco da Hospitalidade Anã. Enquanto ocorria tudo isso, volta e meia alguns tremores aconteciam na fortaleza, mas ninguém ligava muito. Os Aventureiros beberam o que puderam, Ethan foi induzido para a cama após começar a dançar com uma vassoura de tão bebado que se encontrava e Duran foi flertar com as anãs e acabou sendo convidado para as dependencias de uma. Mesmo com o falo arrancado, pendurado e congelado, conseguiu possuir a anã duas vezes e muito bem.
Ethan de Barton,
Hafling Ladino
Doonar por sua vez teve atitudes mais adultas, seguiu Tubalcan, que também já estava dormente de tão bêbado. O Senhor da Fortaleza o conduziu até o mais profundo da Fortaleza. De lá, Tubalcan mostrou a ele o real motivo dos tremores. Na verdade não se tratavam de tremores derivados da oscilação de Placas Tectônicas, mas dos urros demoníacos e negros e um Balor,  descoberto e aprisionado pelos Anões há algum tempo. Tubalcan não disse a Doonar o real motivo de terem deixado o demõnio aprisionado e após desconsiderar algumas exortações de Doonar, os dois retornaram para o todo da fortaleza, ambos indo dormir em seguida.
Na manhã seguinte, Os três Cavaleiros do Caos se reencontraram na taverna da Fortaleza. Tubalcan também compareceu para ter com eles, junto com sua mulher. Nesse momento Duran quase teve um enfarto, pois descobriu que a mulher que ele possuiu na noite passada era nada mais nada menos que a mulher de Tubalcan. Duran sussurrou isso aos seus amigos que imediatamente concluíram que quanto mais rápido saíssem dalí, melhor. Despediram-se, agradeceram por tudo e logo em seguida tomaram rumo à Noroeste de Fortaleza, para o lar de Berenir, o arauto de Bahamut.

Qual não foi sua surpresa, foram surpreendidos por um grupo de Anões, anões que não foram corrompidos pelos Tieflings, servos do deus Moradin. Os Cavaleiros do Caos os aniquilaram sem dó nem piedade, se apossando dos despojos em seguida.


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